En Olinda (Estado de Pernanbuco), una escuela de video comunitária obtuvo el apoyo de laa Secretaria Municipal de Educación. En Paraná, jovenes en conflito con a ley produjeron videos que fueron exibidos en la Cinemateca de Curitiba. Estas e otras nueve experiencias están reunidas en el libro «Educomunicar: Comunicação, Educação e Participação no desenvolvimento de uma educação pública de qualidade» (pronto para bajar en *.pdf), la mas nueva publicación de la «Rede de Comunicação, Educação e Participação» (Rede CEP).
Creada en 2004, la Red CEP reúne diez organizaciones en un centro de pesquiza, con el objetivo de diseminar metodologias e prácticas de educomunicación como forma de influenciar políticas públicas dirigidas a niños y jovenes de todo Brasil. “Educomunicar não é somente utilizar um computador ou uma câmera digital em sala de aula. É integrar educador e educando no desenvolvimento de produtos de comunicação; é permitir múltiplos olhares do plano pedagógico sobre a educação; é apropriar-se criativamente dos meios de comunicação; é integrar a voz dos estudantes ao ecossistema comunicativo da escola e é, em última instância, melhorar a gestão do ambiente escolar com a participação dos educandos”, explica, en el texto de abertura del libro, el coordinador de la Red CEP, Alexandre Sayad.
Segundo Sayad, o objetivo da publicação é dar continuidade ao livro «Mídia e Escola: Perspectivas para Políticas Públicaas» (pronto para ser bajado en *.pdf) lançado quatro anos antes. Ele foi feito a partir de relatórios do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) que mostravam até que ponto projetos de educomunicação faziam parte das políticas públicas. “Hoje fazem muito mais”, diz Sayad, “mas é preciso fortalecer a educomunicação para que seja uma preocupação das políticas públicas da educação atual. O livro mostra o que mudou desde o início da atuação da Rede CEP”.
Cada uma das histórias exemplifica que produzir mídia é um elemento fundamental na educação do jovem, e como cada organização conseguiu caminhar no sentido de lidar com a política pública.
A publicação será distribuída para secretários estaduais e municipais da educação em todas as partes do país. “Queremos gerar curiosidade sobre o assunto, instigar os gestores para que considerem esta possibilidade. É um trabalho de sensibilização e de longo prazo”, explica Sayad.
Além disso, o livro é uma forma de qualificar e desenvolver a educomunicação. Por meio da troca de experiências, segundo Sayad, “deve haver reflexão sobre o que vale e o que não vale, sobre o que é bom e o que não é bom. Ainda existem questões a discutir, como por exemplo, até que ponto o educador pode conduzir o produto”, diz. As soluções e respostas para essa e outras questões poderão surgir nas discussões que o lançamento promover.
As experiências apresentadas no livro são: Escola de Vídeo, da ONG Auçuba; Aprender Fazendo (Mídia), da Bem TV; Botando a Mão na Mídia, do Centro de Criação da Imagem Popular (CECIP); a Educomunicação no Bairro-Escola, da Cidade Escola Aprendiz; Escola Interativa: para transver a Educação, da Cipó Comunicação Interativa; Luz, Câmera… Paz! nas Unidades, da Ciranda; Programa Jornal Escola, da Comunicação e Cultura; Educomunicação no Sertão da Bahia, do Movimento de Organização Comunitária; Pesquisa e Assessoria em políticas públicas de Educomunicação, do Núcleo de Comunicação e Educação da USP; Oficina de Imagens: 10 Anos de experimentação e iniciativas em Educomunicação, da Oficina de Imagens; Educomunicação com Saúde e Alegria – Experiências da Rede Mocoronga em Comunidades Ribeirinhas da Amazônia, do Saúde e Alegria.
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